quinta-feira, 12 de julho de 2007

A VIDA TEM DISSO

Pode não parecer fofinho nem bonitinho... não é mesmo! Uma coisa eu digo... essa é uma definição única:

[ Kaká ] [ Heroes -14/23 ] diz:
a gordura nas mulheres vai parar na bunda e chama celulite
Zeca diz:
é só cagar mais
[ Kaká ] [ Heroes -14/23 ] diz:
e a gordura nos homens vai parar no coração e chama infarto


FINITO

quarta-feira, 11 de julho de 2007

AMOR É ÁGUA, PAIXÃO GASOLINA!
Sofisma.

A paixão é o verbo amar no gerúndio. Enquanto o amor por si só, etimologicamente é construído apenas a partir do belo e do digno, a paixão diferentemente do amor poderá ter sua constituição no bem e no mal, enquanto o amor não julga e se compadece resignado, a paixão é o impulso criativo da perpetuação da vida. Amar está desligado do tempo, não tem urgência e não produz mais do que uma ou duas histórias bonitas. A paixão dilacera, corrompe, não respeita os dias, pois vive e se alimenta apenas do segundo. A paixão está no movimento e na continuidade cíclica que persegue o objeto desejado.

Toda paixão é desmedida, a paixão é obsessão implícita, que marca a carne, a paixão rejeita a razão. Não dorme, não come e não escova os dentes. Renova-se como a cobra troca de pele. Todo o homem que um dia viveu uma paixão e mesmo ela tenha sido abrandada pelo amor do seio de outra mulher, não irá esquecer jamais. A paixão não tem partes destacáveis, é completo e na carne permanece. A paixão é o que movimenta Ares para a guerra, que conduziu o Cristo para seu calvário. É o que cria o novo. Enfim, o amor está para a água assim como a paixão para a gasolina.


...A Myra pensa um pouco diferente http://www.myranamira.blogspot.com/ texto interessante sobre amor, é no mínimo uma alternativa pragmática. Aliás, leiam os textos, esta guria escreve muitobem.

...Aqui vai também o texto que eu nunca consegui escrever, é instrutivo... clique aqui pára de bichice!



terça-feira, 10 de julho de 2007

A INVEJA


"A inveja é admiração sem esperança".
Søren Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX

Hoje conversando com uma grande amiga minha, a Kaká (meuveneno.blogspot.com) perguntei a ela sobre algo sobre o que escrever, queria um tópico inicial e acreditem, ela é boa nisso, pensa muito rápido. Sem pestanejar ela cuspiu: Inveja.


Fui buscar informação e um ótimo resumo é: A inveja é o desejo por atributos, posses, status, habilidades de outra pessoa gerando um sentimento tão grande de egocentrismo que renegue as virtudes alheias, somente acentuando os defeitos. Não é necessariamente associada à um objeto: sua característica mais típica é a comparação desfavorável do status de uma pessoa em relação à outra.

A inveja não nasce com o homem, o homem aprende a senti-la conforme as coisas são cobiçadas por ele ou, quando são tiradas dele, por isso vem do senso-comum “não abrir o jogo” sobre coisas que desejamos que dêem certo e venham a prosperar. Deve vir também deste sentimento falacioso a expressão “olho grande ou olho gordo, respeitando os regionalismos”. Kaká me disse: quando a gente consegue alguma coisa pela inveja, a gente perde. Não concordo e nem discordo dela, vou dizer por quê. Aprendemos a pensar assim, o senso-comum nos ensina que más ações acabam em punição, talvez isso venha do nosso desenvolvimento desde pequenos quando aprendemos a lei da ação e reação, entretanto vivemos em um mundo que sabemos por certo que nem toda má ação é reprimida e que nem todos aqueles que fazem o uso da inveja em sua pior faceta serão punidos. É próprio do ser humano formar pensamentos falaciosos dentro de si, cria falsas afirmativas em que acredita e toma como guia para dirigir sua vida. Acredito (falaciosamente ou não) que é a forma como o ser humano se desenvolve e interage com os outros seres. A pergunta que deixo é: se você nunca sentiu inveja, seria capaz de entendê-la?

Testes de inveja:

> O quão invejoso(a) você é? Teste bobinho que não diz nada demais mas é bom fazer testes afinal. (Em inglês) Clique aqui!

> Outro teste mas, em português. Clique aqui!

> E este é em português especialmente desenvolvido para meninas uahuaha Clique aqui!



Uma introdução

Existe o jeito correto de se fazer às coisas que é o senso comum, existe a forma errada que é o que vai contra o bom-senso, a tradição, a intuição, a autoridade e a lógica e existe também, a forma que você deseja fazer com que as coisas sejam (sofisma) ou que a sua verdade interior, embasada no seu conhecimento mundano lhe pareça ser o julgamento mais apurado (falácia).

Resumindo:

Tem o que a gente sabe que é certo, o que a gente sabe que é errado mas, quer provar pra todo mundo que é certo e, aquilo que devido a nossa ignorância acreditamos ser verdade.